July 28, 2017
Uma estudante de desenho industrial explora as possibilidades de uma prótese de extensão do corpo para aumentar suas capacidades em lugar de solucionar uma carência.
Geralmente as próteses são pensadas como ajudas ou soluções para problemas gerados por carências físicas. Porém, a estudante Dani Clode da London’s Royal College of Art, decidiu explorar outra funcionalidade, a de acrescentar capacidades ao corpo humano ou criar novas.
O projeto investiga a relação entre o corpo e a tecnologia da prótese de maneira diferente. Em parte é uma ferramenta, uma experiência ou uma expressão pessoal. A ideia é lidar também com a habilidade do usuário. Este projeto explora aumentar as capacidades do corpo humano através de extensões.
A partir dessa ideia ela desenvolveu um dispositivo que consiste em um dedo polegar extra que se posiciona depois do dedo mindinho.
O dedo foi impresso em 3D e é controlado por bluetooth com sensores aplicados nos sapatos. Dois servo motores realizam os vários movimentos do polegar.
Apesar das utilidades práticas do projeto, Dani não tem intenção de comercializar o produto, e se conforma por enquanto em abrir um debate sobre as funcionalidades da prótese.
Mais informação sobre a designer: http://www.daniclodedesign.com/